Em Abril, águas mil. No
primeiro do mês, uma imagem que guardo desde aquele roteiro. Só não é mentira,
a fotografia, por ser retrato de outro tempo. De um mês de inverno. De um mês
de festa e de chuva aos soluços. Mas de abertas e sol ao dispor, se fez. De um
mês que findou com o ano que passou. Só não é mentira, a fotografia, porque fui
eu que registei o pousar e o descanso. Enquanto lia os seus movimentos, antes e
depois de recair e dar-se ao descanso em posição cómoda, de permanecer em
repouso, também me fiquei no sossego. Devia chamar-se inocência. É o
suficiente.
A simplicidade....da natureza..
ResponderEliminare assim percebemos,
Como somos complicados :)
Beijinhos Real!!
Às vezes a inocência é uma mentira. Mas, para mim, a simplicidade torna-a sincera. :) *
ResponderEliminarNos Entas,
ResponderEliminarA natureza, se prestarmos atenção, oferecendo parte do nosso escasso tempo, apercebemo-nos da franqueza e da perfeição do tanto que nos envolve.
E sim, complicamos tanto! :)
Beijinhos.
Até já.
Raquel,
ResponderEliminarExtraordinária perspectiva. A inocência pode ser falsidade coberta. Precisamente, a natureza, pode dar a simplicidade que sustenta a certeza e a sinceridade :)