Em
teus braços, a convicção ganha bravura e sensatez. Aquela necessidade
semelhante à vontade de roer a angústia sob pena desta se tornar o todo. É uma
desordem das convicções. É um absurdo de quem pensa com os centímetros do
passeio lá da rua. Da rua de onde não saem, fugindo à imperiosa e real reunião
de quem se volta para a ausência de compromisso com a fatal igualdade do
figurino. Extenso, externo. Intenso, interno. Estreia o fim. Ou com o final
escancarado. Portugal tem outras opções. Tão triviais como o nome e sobrenome
não darem as mãos à irremediável elite de danças típicas de um fim de noite em
que as discussões tomam-lhes as sinapses. Portugal também vive o privilégio de
esperar encontrar de todo o gosto. De tudo em convivência. Do figurino à
desenvoltura de ideias e à criatividade no discurso. O fim-de-semana ligou a
cidade.
Fico-me pela primeira frase que passo a carinhosamente plagiar..( :) )- "Em teus braços, a convicção ganha bravura e sensatez"...
ResponderEliminarPorque quando assim é, o resto fica apenas o resto e tudo fica tão mais simples....
é aproveitar o calor desse abraço!
Beijinhosss
;)
Nos Entas,
ResponderEliminarDe longe, a parte que mais me importa. O resumo, se quisermos, de uma essência. Da que importa neste caso.
Felicito o regresso de um plágio tão lisonjeiro :)
É aproveitar!
Beijinhos.
Até já!