Para
gáudio dos meus compinchas, proporcionou-se o momento há muito desejado.
Avizinha-se um resto de mês e um princípio de um outro, pejado de jantares,
provas, estreias e convívios. Concentrados, como se o ano tivesse perdido o
querer. Temo que se trate de uma insolvência anunciada. Da minha vida social a
caducar, precisamente. Ou, quem sabe, da despromoção de alguém. Temos casamento
lá para a frente. Vêm aí anúncios ou despedimentos? Não nos lixem. Não há bem
que sempre dure. Mas há tempo e vontade que perdure. Há sempre volta a dar. E
estórias para contar.
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