6.4.15

Diz-me quem és. Dir-te-ei quem sou.

A ardósia não engana. Uma vez escrito, ainda que, generosamente apagado logo de seguida, ficam as marcas do giz dançando, aos solavancos, por ela. Tomem cuidado com as notas de rodapé. Há propostas que, a seu tempo, quando descobertas, podem tornar-se lei. Preocupem-se, pelo menos, em mostrar uma caligrafia alinhada. O resto, sempre o resto, servir-nos-á de quadro. À entrada ou à saída, conforme a posição. Ali, à espera da mensagem arranjada. Entra. Ou volta sempre.

2 comentários:

  1. Numa era em que deixamos quase de lado a escrita manual.... não queiras ver a minha caligrafia ;)
    era expulsa... uma vez mais aqui do teu cantinho!!
    Quem sou?? apenas....:)
    Beijinhos Real

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    1. Entas,
      Boa surpresa!
      Por acaso, aprecio bastante ver a caligrafia alheia. Sem razão nenhuma. Senão o desenho da letra e o conteúdo. Mas, até ao momento, nenhuma me ofendeu ;)
      Apenas é um excelente mote para uma definição. Mais ainda quando vivemos inundados de definições a cheio.
      Beijinhos.
      Até já!

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