31.7.14

Nas linhas, alguma parcimónia.

A psicologia é um fascínio tremendo. Antes dela, o corpo e a mente. Alinhados numa proporção válida, desencontrados na antítese. Todos, sem excepção, são termos de pouca ou nenhuma importância. Vale a essência de ambos, das carnes que, somando outros, fazem o corpo. Da mente, que canta suspensa na delicada e desconexa surpresa. Dirigir atenção e génio travesso a um corpo que, com linhas rudes, esboça movimentos agrestes e pinta nas paredes uma mensagem grosseira. Avaliar um corpo pelo que veste e faz. Adivinhar uma personalidade por actos isolados. A psicologia é um encanto. Por força do corpo e da mente. É um valor maior, do corpo e da mente, que ganham tanto.

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